Ana Lucia de Sa, doutora em Sociologia, entende que "o autor potencia uma linguagem literaria bastante cinematografica, descritiva o quanto baste, de modo a permitir uma visualizacao dos pormenores de cada cena. Muitas vezes, assume uma linguagem que, a falta de melhor adjectivo, designaria como "crua", na apresentacao de situacoes inerentes as escolhas que a vida faz pelas personagens. Ou, melhor, que a vida faz para as personagens".